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Cidocel - Notícias e artigos

O supermercado sem caixa vem aí


Terminais de autoatendimento deixam de ser exclusividade dos bancos e se espalham para os mais diversos tipos de negócio.


As lojas da rede varejista Fresh and Easy, nos Estados Unidos, são como qualquer outro supermercado: produtos expostos em prateleiras, carrinhos e promoções. Mas, na saída, há um detalhe bastante diferente: não existem funcionários registrando as compras nos caixas. Os próprios clientes passam os produtos por leitores de códigos de barras e pagam as compras com cartões de débito ou crédito.
A experiência da Fresh and Easy ilustra uma tendência global de substituição de atendentes humanos por máquinas. Os motivos são os mesmos que levaram os bancos, pioneiros no sistema de self-service, a adotar os caixas eletrônicos: redução de gastos operacionais e de tempo de atendimento.

fonte:

http://info.abril.com.br/aberto/infonews/072008/21072008-9.shl


João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil, fala sobre os avanços da tecnologia no País 28/06/2011 11:47:33



Entrevista exclusiva para o Portal Abras


 

O atual presidente da GS1 Brasil une sua experiência no varejo a uma visão tecnológica de evolução constante. Veja como o trabalho da GS1 procura dar suporte ao setor e a outros segmentos de mercado.


3- Também como presidente da Alas (Associação Latino Americana de Supermercados) qual a comparação que o senhor faz do estágio da tecnologia no Brasil ao restante dos países da América latina e do mundo? O que falta aqui?
João Carlos - Ainda temos muito a evoluir no Brasil. Nos EUA, por exemplo, há anos as pessoas podem se servir sozinhas nos postos de gasolina, aqui ainda somos obrigados a usar serviços de frentistas. O mesmo acontece nos ônibus, onde não eliminamos a função dos cobradores. São profissões que persistem aqui não pela necessidade de mercado, mas em nome de um atraso, porque com o avanço tecnológico as pessoas avançam também nas profissões. Deter o avanço tecnológico em nome de uma categoria é retardar o progresso dos próprios trabalhadores. É uma visão errônea. Talvez o maior impeditivo de o País evoluir hoje seja a nossa legislação atrasada, além deste protecionismo errôneo que mencionei. Falta visão global. Um bom exemplo do que falo é que anos atrás o Pão de Açúcar desenvolveu todo um trabalho para implementar os self check-outs em uma loja e foi impedido de prosperar por essa visão retrógrada, que mantém o status do protecionismo burro. 
fonte:http://www.abras.com.br/home/redacao-portal/

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